quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Talvez contrariar um talvez erro.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Estacionamento na Avenida 25 de Abril, situação com viatura da PSP
Boa tarde,
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Perigo na estrada, por Profissionais!
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Freguesia de Monte Gordo, Concelho de Vila Real de Santo António
Desta vez as criticas vão um pouco mais longe que o Concelho de Sintra, vai até ao destino de Férias de muitos portugueses, Algarve, nomeadamente Monte Gordo.
É de importantíssima relevância o facto do Algarve ser um destino essencialmente turístico e recai sobre ele uma elevada importância económica para a zona e para o pais, sendo fundamental providenciar boas condições para umas ferias descansadas.
"O primeiro ponto recai sobre a segurança, todos assistimos a um grande esforço por parte do governo central na providência de condições de segurança através do reforço de meios e pessoal, principalmente desde o verão passado. Esforço que deu resultado notando-se uma maior segurança no Algarve, mas compete também às autarquias defender os seus interesses. A existência de venda ilegal de produtos contrafeitos nas ruas mais movimentadas de Monte Gordo é um sinal preocupante de desleixo, assim como a venda de crustáceos de forma ilegal e lesiva para as finanças, para o ambiente e para o cliente.
Estas situações criam um clima de falta de lei que facilmente transborda para actividades criminais que depois se lamentam.
Outro ponto refere-se ao aspecto e à falta de cuidado. Novamente, junto à praia de Monte Gordo não foram poucos os dias em que as ilhas de lixo se encontravam com as “tampas” fora do sítio, resultando em mau cheiro, em mau aspecto e um perigo para crianças."
Este texto foi envidado para a Câmara Municipal de Vila Real de Santo António e para a Junta de Freguesia de Monte Gordo no dia 8 de Setembro de 2010, desde então nenhuma resposta.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Passadeiras Novamente
Este post vem no seguimento da leitura deste artigo, que aconselho:
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Associações de Defesa de Direitos dos Deficientes? Insuficiente!
Sempre que se ouve falar de deficientes ouvem-se queixas e pretensões intemporais, nunca perdendo essa característica.
Mas será que quem diz representar esse vasto grupo é o mais capaz? Estará empenhado na resolução dos seus problemas?
Venho trazer isto porque me deparei com um mundo vazio, sem resposta, numa situação de contacto com várias instituições, ditas, representativas. (Associação Portuguesa de Deficientes {APD}, Associação Promotora do Ensino dos Cegos {APEC} e Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal {ACAPO} na secções: Direcção Nacional, Relações Públicas e Delegação de Lisboa.)
Dia 1 de Junho e após várias tentativas pessoais para resolver/atenuar o problema, resolvi contactar quem diz defender aqueles afectados. O problema é tão simples de descrever como complicado de resolver por acções meramente superficiais. Um carro mal estacionado em cima de uma passadeira ou num espaço que deveria estar livre para os peões resulta num entrave à vida daqueles que nada fizeram senão cumprir as regras de bom cidadão.
Em Massamá tem se assistido a estacionamento, actualmente, quase permanente em cima de passadeiras ou passeios. Como morador não entendo o porquê deste cenário se repetir tantas vezes. Quem mora nas redondezas procura estacionamento legal, quem vem de fora não pode andar 5 minutos a pé para ir ao “cabeleireiro”. Acredito no entanto que exista a quem afecte mais, visto que são vários os deficientes visuais ou motores na freguesia.
Toda esta situação foi descrita nos contactos com as organizações que foram incapazes de responder ao contacto ou realizar alguma actividade visível. Tais organizações perdem-se ao tentar atingir o seu objectivo, dando uma imagem de desleixo que quando analisado passa uma mensagem de acção cínica e contra producente para os cidadãos portadores de doença. Penso que as pessoas que dirigem e formam estas associações são bem intencionadas faltando no entanto alguma proactividade e aproximação às pessoas no sentido de resolver os problemas.
domingo, 27 de junho de 2010
SCUT- O alarido.
Portagens SCUT (Aproveitamento politico pessoal)
Infelizmente por mais que o tempo passe e a experiencia se acumule, existe a tendência humana para o aproveitamento pessoal nas situações de mudança.
Calhou que seja as SCUT e as suas portagens que têm motivado tanta barbaridade por parte da dita liderança instruída regional, que me faz dar o meu contributo para esta parada, apalhaçada, de argumentos.
Faz me impressão assistir a retórica falaciosa por parte de gente que se diz de Portugal quando estão de barriga cheia e do Norte quando estão com fome. Trazem motivos de rancor e inveja sem sentido, arrastam consigo o povo que os escuta. Sem culpa são eles bala para canhão, sem conhecimento, são tratados sem respeito como ironicamente dizem ser tratados por outrem mais longínquo.
Disse o senhor Rui Moreira em entrevista ao Diário Digital (http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=13&id_news=456470) que o pagamento é uma “Discriminação” para o povo do Norte, ameaçando mesmo com a revolta. Passando o senhor Rui Moreira a ocupar o papel de bom samaritano, dono da razão desrespeitando o resto do país.
Na verdade este é o exemplo de mentiras que são utilizadas para criar crispação desnecessária numa altura de crise e com a necessidade urgente de união.
A manipulação da opinião pública muitas vezes encapuçada por Rui Rio, que sonha com voos mais altos, dá um péssimo exemplo de falta de percepção da realidade e igualdade perante o país.
Utilizam um eterno argumento, “Em Lisboa não……” o que resulta com tudo pois ninguém se digna a refutar. Não há ponte em Lisboa que não se pague, não há auto-estrada que não se pague. Tendo em conta os factos se calhar a região do Norte não tem sido discriminados mas talvez beneficiados.